quinta-feira, 28 de outubro de 2010

3º Encontro sobre os Laptops na Educação OLPC

A OLPC, com a colaboração da USP e outros parceiros, promoveu no dia 14 de Setembro de 2010, no campus da USP em São Paulo, o 3º Encontro sobre os Laptops na Educação OLPC. 
Nós apresentamos sobre a experiência em Ruanda.  Veja a apresentação

Constructionism Conferência em Paris

Em agosto de 2010 eu e o Juliano fomos a Paris para apresentação do nosso artigo no Constructionism Conference sobre o trabalho desenvolvido em Ruanda "Matsiko: Rwandan Children Doing Curiosities Investigation With Their Laptops".
O objetivo do artigo foi explorar uma das iniciativas da equipe de aprendizagem da One Laptop per Child em Ruanda, que faz parte de uma estratégia maior para a mudança no sistema educacional.

quinta-feira, 30 de setembro de 2010

EZ, um ruandês estudando nos EUA, volta a Ruanda e desenvolve um clube de Programação

Um dos Clubes realizados na escola Privada ESCAF, pelo time da OLPC, foi a Programação de jogos. Ez (Elisee Habimana), um estagiário da OLPC (Ruandês, mas está estudando computação nos EUA) assumiu o Clube de programação em Scratch. O grupo, formado por crianças da P3 a P6,  agruparam-se em quatro equipes, escolheram jogos do seu cotidiano (já que desconhecem jogos de computador e videogame) e programaram quatro diferentes jogos em Scratch:

Voleibol

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

Suporte a escolas Privadas


ESCAF é uma das escolas privadas que entrou no projeto da OLPC devido ao grande apelo do governo de Ruanda para a venda de laptops para os alunos dessas escolas.
Nem todos os alunos da ESCAF compraram laptops, mas os que compraram começaram a pressionar a direção da escola para que houvesse algum uso das máquinas.


terça-feira, 24 de agosto de 2010

terça-feira, 10 de agosto de 2010

Alunos da Universidade Carnegie Mellon – CMU- em Ruanda

Em maio de 2010,  dez alunos da Universidade Carnegie Mellon  (dos Campus de Qatar e de Pittsburg) chegaram à Rwanda para um projeto de 10 dias em parceria com a OLPC.  
Eles tinham um sonho de realizar um trabalho em uma escola em Ruanda, diz Amy Badiani, uma das idealizadoras desse projeto.
Então eles criaram um plano e captaram recursos financeiros para concretizar esse sonho.
Em Ruanda, a escola escolhida foi Nonko Primary School. Nesses 10 dias eles trabalharam no turno oposto às aulas com todos os alunos da P5 da escola , cerca de 120 crianças. Todos os alunos experienciaram diariamente três tipos de atividades envolvendo o laptop: criação de música, programação e expressão corporal (teatro). No último dia houve uma mostra dos projetos desenvolvidos pelas crianças, no pavilhão da igreja, para toda a comunidade.

Iniciativa muiiito inspiradora!!!
Mais detalhes sobre o trabalho realizado podem ser encontradas em:
http://cmuprojectrwanda.wordpress.com/

Vídeo do trabalho com Tam Tam Jam em http://www.youtube.com/CMUProjectRwanda#p/a/u/2/NYuX6ud2UvY

domingo, 25 de julho de 2010

Na África

Nota em uma revista de Cachoeira do Sul

quarta-feira, 14 de julho de 2010

Bom dia! Mwiriwe! Momentos da Videoconferência entre alunos do Brasil e de Ruanda

Como continuidade do projeto de trocas entre alunos brasileiros e Ruandeses, dia 9 de julho de 2010 realizamos a 3a videoconferência. Nessa ocasião, todos os alunos de 1a à 4a série da E.E. Otávio de Souza (POA- Brasil) conversaram com alunos de 2 turmas (4a e 6a série)da escola Kagugu de Ruanda.

Iniciamos a atividade com "O bom dia!" dito pelo alunos Ruandeses e com o "Mwiriwe!", dito pelos Brasileiros e com cada grupo cantando uma música para homenagear seus novos amigos! Os Porto-alegrenses cantaram “Por Alegre é demais” e os alunos Ruandeses cantaram uma música em Kinyarwanda.


Na seqüência, um representante de cada turma da escola Otávio de Souza, junto com a professora, fizeram suas questões. Entre elas:
- Se as crianças tinham merenda na escola e se era o governo que pagava. (Na escola Kagugu não há merenda. As crianças fazem as refeições somente em casa)
- Se as crianças tinham tema para casa. (Sim!!! responderam os alunos)
- Se as crianças jogavam voleibol. (Sim!!! responderam os alunos)
- Em que tipo de bairro a escola Kagugu ficava. Comercial, residencial ou industrial. (Em Ruanda as regiões são organizadas em Provícias, Distritos e Setores. Kagugu faz parte do setor chamado Kinyinya, dentro do distrito de Gasabo, na cidade de Kigali).
- Se os alunos moravam longe ou perto da escola e que tipo de transporte usavam para chegar na escola.(Os alunos responderam que moram longe e caminham de 30 a 50 minutos para chegar à escola)
- A professora Rosa perguntou se tinha alguma "Rosa" entre as alunas. E a aluna Rose, bastante orgulhosa, levantou-se para falar com ela!
- Se as crianças tinham recreio e que tipo de brincadeira faziam durante ele.
Para responder essa última pergunta, as meninas Ruandesas ensinaram um jogo que elas brincam no recreio.  Veja o vídeo:


Entre as perguntas feitas pelos alunos de Kagugu aos brasileiros, estavam:

segunda-feira, 12 de julho de 2010

Rwanda 1st OLPC Head of Schools & Champion Teachers Capacity Building


A primeira fase de formação para o deployment de 65.000 XO laptops em Ruanda aconteceu na semana de 5 a 9 de julho de 2010, num total de 45 horas.
Planejada coletivamente pelo time de aprendizagem da OLPC e seus estagiários e executada pelos mesmos e mais alguns membros do RITC (num total de 25 formadores),  ela foi direcionada para os gestores e para um professor (futuro coordenador do projeto em cada escola) de cada uma das 150 escolas de 4 Províncias (30 Distritos) de Ruanda, além da cidade de Kigali.  
Os 300 professores-alunos foram organizados em 6 grupos de trabalho.
A formação foi dividida em: apresentações sobre os princípios do projeto e de significativas experiências de aprendizagens através do laptop em Ruanda; atividades práticas de exploração do laptop para familiarização e atividades de uso do laptop em atividades curriculares; utilização de dramatização (teatro) como estratégia para criação de debate sobre os possíveis desafios encontrados em uma sala de aula com laptops; informes feitos pelos representantes do Ministério da Educação sobre a distribuição dos laptops, cronograma de implementação e criação de uma campanha de conscientização para pais e comunidade. 





Estratégia para a formação de professores: um trabalho coletivo de nossa equipe

Tendo em vista que uma nova formação de 300 professores se aproximava, eu e o Juliano decidimos usar a preparação para esse evento como um momento de formação para nossos estagiários. Em seus blogs e em nossas discussões semanais nos nossos workshops, os estagiários apontavam vários problemas que estavam encontrando nas escolas no que diz respeito a formação e ao uso do laptop pelos professores: Os professores solicitavam mais formações e quando elas eram oferecidas eles não demonstravam-se comprometidos; O uso do laptop em sala de aula parecia trabalho extra; Não conseguiam entregá-lo ao currículo nacional; pouquíssimos professores estavam utilizando laptop em sala de aula; a resistência maior era por parte de professores mais antigos; escolas com melhores resultados contam com diretores mais atuantes em relação ao projeto; faltava conhecimentos básicos para a resolução de problemas simples em relação ao laptop, organização das atividades com o laptop e também cuidados com a máquina; muitos laptops permaneciam chaveados em armários e alunos não levavam para casa.

Baseado nos dados trazidos pelos estagiários, nas nossas próprias leituras e observações, iniciamos um processo de re-avaliação de nossas formações, assumindo que nosso trabalho  anterior no que diz respeito a capacitação de professores e gestores, não estava sendo muito efetivo, desde que muitos professores não estavam utilizando laptops em sala de aula.
Por isso sugerimos a criação coletiva de alternativas para o trabalho com esses novos professores que estavam recebendo laptops em suas escolas.

Essa primeira formação para o deployment de 65.000 laptops foi organizada para atender as 150 escolas distribuídas em 4 Províncias de Ruanda, além da capital Kigali City, que receberão as máquinas nos próximos meses.
Então decidimos, junto com o governo, que nessa primeira fase seria essencial fazer uma formação prévia para os diretores das escolas e um professor coordenador do projeto por escola.  Tal ação justifica-se tendo em vista que em escolas onde o diretor/a entende os princípios do projeto e têm um professor responsável, o engajamento de outros professores e a viabilização de outras ações dentro do espaço escolar, bem como, com a comunidade, tende a ser mais efetiva.

Para tanto essa formação foi pensada com alguns objetivos:
1) Destacar os princípios do projeto: Por que prover um laptop por criança, se muitas não têm o que comer? Por que saturação de uma escola? Por que as crianças precisam levar laptop para casa?  O projeto é sobre Educação, viabilizada pela tecnologia. Não é sobre tecnologia. Os professores não precisam ensinar tecnologia; eles precisam utilizá-las para melhor suas práticas pedagógicas.
2) Desenvolver nossa formação com idéias concretas sobre utilização dos laptops em sala de aula, trabalhando as ferramentas a partir de atividades curriculares.
3) Focar em alternativas para resolver possíveis problemas que serão encontrados em sala de aula e nas escola.
4) Planejar os próximos passos.

domingo, 11 de julho de 2010

Internship programa: a equipe que viabiliza nossas ações nas escolas.

Um dos nossos objetivos do nosso trabalho em Ruanda é formação de pessoas locais.
Baseamos nossa ação no princípio que temos que oportunizar experiências ricas de aprendizagem e reflexão para um grande número de pessoas.  Mas nem todas essas pessoas serão “tocadas” pelas idéias que acreditamos.
Na verdade, poucos serão! Mas estes “poucos”, que realmente acreditam e querem um mundo melhor para as crianças, serão como sementes que futuramente disseminarão essas idéias de aprendizagem pelo país.  E é nesses “poucos”que investiremos mais o nosso tempo e o nosso foco. A vinda temporária de outros membros da OLPC também faz parte da estratégia de estabelecimento de diferentes vínculos e sensibilização de diferentes pessoas. Confira os blogs...

segunda-feira, 5 de julho de 2010

Umuganda: um conceito de Ruanda para o mundo

Imagine um país onde uma vez por mês, cada cidadão, mesmo os governantes, está envolvido em algum tipo de ação social, quer se trate da limpeza das ruas, ou fazendo algum outro tipo de ação comunitária. Inconcebível? Inacreditável?
Isso é realidade em Ruanda!

Umuganda é tradição no país iniciada antes da época colonial.
Ela é baseada na idéia que todos os cidadãos de mais de 18 anos devem contribuir para o bem comum da população, sem remuneração. 
Para tanto, todos os últimos Sábados de cada mês, das 7h às 12h toda a população do país deve engajar-se em uma atividade para a comunidade. É proibido a realização de qualquer tipo de comércio, trabalho ou atividade individual. Mesmo o transporte público não funciona. Os taxis são proibidos de circular.
Recusar-se a realizar Umuganda sem a devida autorização pode levar à prisão imediata. 


sábado, 19 de junho de 2010

Crianças da escola Kagugu de Ruanda viajam ao Brasil

 

Dia 17 e 18 junho de 2010 dois grupos de crianças da Escola Primária Kagugu de Ruanda (P3 e P4) encontraram-se com crianças da 3a série da Escola Estadual Otávio de Souza de Porto Alegre/Brasil por videoconferência, no Skype. 
Os alunos de Ruanda começaram falando em Português: Bom dia! Oi! Tudo Bem! 
Os alunos brasileiros falaram em inglês: Good afternoon! How are you?

Os alunos de Ruanda se apresentaram em Português: Oi! Meu Nome É ... Muito Prazer! 
Os alunos brasileiros apresentaram-se em Inglês: Hi! My name is ... Nice to meet you! 
  

Esta atividade fez parte do início de uma pequena parceria entre uma turma de uma escola brasileira e duas turmas de uma escola em Ruanda. 



domingo, 13 de junho de 2010

Capacitação para voluntários = XO CAMPS sobre HIV/AIDS, FUTURO e MEIO AMBIENTE.

Durante as férias de novembro de 2009, nós (OLPC) e o coordenador local do projeto do Ministério da Educação (Richard) tínhamos a ambição de fazermos um grande XO CAMP, envolvendo todas as escolas que possuíam laptops (públicas e privadas). 
O Ministério da Educação de Rwanda sugeriu a realização dos XO Camps sobre 3 temáticas latentes no país: Prevenção contra HIV/AIDS, Futuro: Visão 2020 e Proteção do Meio Ambiente. 
Para a viabilização desses CAMPs em todas as escolas que possuíam laptops (cerca de 12), nós criamos um curso de Capacitação chamado "Introdução em Laptops e Aprendizagem" (de 100 horas) para pessoas interessadas no projeto, no qual a parte prática seria realizada em campo, nas escolas.

sábado, 12 de junho de 2010

KIE Community Attachment= voluntariado nas escolas com XO

A KIE – Kigali Institute of Education é uma universidade em Ruanda. Dentro de seu currículo do curso de Computação há um programa anual em que os alunos precisam fazer um trabalho voluntário de um mês em uma comunidade. No ano de 2009 a OLPC e o Ministério da Educação de Ruanda estabeleceram uma parceria com essa universidade para que esse programa fosse realizado nas escolas que possuíam laptops: 5 escolas públicas e várias escolas privadas. 
O programa contava com cerca de 100 voluntários. O Mistério da Educação proveu laptops para esses alunos universitários durante esse projeto e a OLPC ofereceu uma semana de formação na utilização do laptop.
Depois da formação, os alunos foram atachados a escolas para realizar atividades com laptops, dependendo da necessidade de cada instituição. Algumas escolas solicitaram trabalho diretamente com alunos, outras com professores em sala de aula e fora da sala de aula, outras solicitaram ajuda na manutenção das máquinas.
Após o término dessa atividade, algumas escolas privadas contrataram alguns desses universitários para continuarem o trabalho com o XO na escola.

sexta-feira, 11 de junho de 2010

XO Clubs nas escolas Kagugu e Nonko e formação dos voluntários da KIST

O primeiro XO Camp cumpriu  com os seus objetivos: A)  As crianças tiveram oportunidade de engajar-se em experiências significativas  de aprendizagem por meio do laptop, criando seus próprios jornais, programando seus próprios jogos e investigando suas curiosidades.  B)  A comunidade escolar (pais, professores, dirigentes) e coordenadores locais do projeto puderam observar o envolvimento das crianças com a sua aprendizagem e as potencialidades do laptop como o elemento catalisador para essa mudança de postura das crianças.

Em função disso, duas escolas solicitaram a continuidade dessas atividades, independente do trabalho do professor, para oportunizar esse tipo de experiência a um maior número de alunos. 

Para atender a essa demanda, nós criamos os XO CLUBS. XO CLUBS foram atividades semanais, no turno inverso às aulas, para grupos de alunos de 4a e 5a séries que não haviam participado nos XO CAMPS.


Na escola Kagugu, em função do seu tamanho (+ de 3500 alunos) nós oferecemos os 3 clubs: Jornalismo, Programação de jogos em Scratch e Matsiko (investigação de curiosidades).
Na escola Nonko (1000 alunos),  oferecemos apenas um Club (em dois turnos), que, por decisão da direção da escola, foi o Matsiko.

quinta-feira, 10 de junho de 2010

Projeto Matsiko durante o XO CAMP

O Projeto Matsiko foi desenvolvido em Ruanda para introduzir uma abordagem diferente sobre como a aprendizagem acontece.

Baseado no trabalho por Projetos de Aprendizagem, desenvolvido pela prof. Léa Fagundes ( e grupo do LEC) e no trabalho da professora Graziela Nemetz com o 1o ano (na escola Luciana de Abreu-POA), a idéia do projeto Matsiko foi oferecer uma oportunidade para os alunos expressarem suas curiosidades sobre o mundo e realizar investigações sobre assuntos que sejam significativos para eles.  



O princípio do projeto Matsiko é envolver os alunos no seu processo de aprendizagem, desenvolvendo o espírito de investigação e de pensamento crítico sobre as questões que vêm à sua mente.  Como parte deste processo, a nossa intenção foi instigar os alunos a fazerem perguntas sobre coisas que eles são curiosos e, em seguida,  investigar essas perguntas, a fim de compreender como as coisas funcionam ou porque algumas coisas acontecem. 

quarta-feira, 9 de junho de 2010

1 XO CAMPs





XO CAMPs foram atividades realizadas com alunos e professores durante um mês de férias em julho de 2009, nas escolas Nonko, Kagugu e Rwamagana.
Em cada escola o XO camp foi singular. Mas o princípio comum presente em todos os campos foi CONTINUAR A FORMAÇÃO DE PROFESSORES e 
proporcionar aos ALUNOS ENGAJAR-SE EM ATIVIDADES DESAFIADORAS, fazendo um uso diferenciado do laptop.
O XO campo faz parte da nossa estratégia de fornecer um EXEMPLO de atividades interessantes que podem ser realizadas com os laptops e de CRIAR UMA VISÃO de usos poderosos de computadores para professores e gestores escolares.

Estas atividades fazem parte do modelo de crescimento que a OLPC e o governo de Ruanda estão construindo para a iniciativa laptop no país. Neste modelo de crescimento é importante criar exemplares poderosos que serão centros de inovação e reflexão sobre laptops e aprendizagem. Essa estratégia é baseada no trabalho do nosso coordenador em Rwanda, David Cavallo, 'Models of growth— towards fundamental change in learning environments'.

Na escola Kagugu, além da formação de professores, nós realizamos três diferentes atividades simultaneamente: Matsiko (investigação de curiosidades), Jornalismo e Programação de jogos em Scratch.













terça-feira, 8 de junho de 2010

XO TIME

Com o objetivo de promover uma atividade extra-escolar e atingir alunos de escolas privadas que possuíam seus próprios laptops, eu e minha colega Julia R. criamos o XO time.


Nossa idéia foi enviar dicas e desafios para serem resolvidos com o XO, semanalmente, através  do jornal local.
Para envolver as crianças no mundo da leitura e da fantasia, nós criamos um personagem chamado XO Kazubwenge que supostamente enviava as atividades para os alunos. O XO kazubwenge também possuía amigos em Ruanda que estavam disponíveis nos sábados para ajudar as crianças com dúvidas.  

Nós começamos com desafios usando o Turtle Art e o Scratch. Todos os desafios estão disponíveis em wiki.laptop.org/go/XO_Time








XO time foi uma parceria com o jornal local de Ruanda (Newtimes), o qual nos ofereceu gratuitamente uma página semanal na folha da criança e também com o Bourbon Café , que nos ofereceu gratuitamente um espaço (uma sala de reuniões) para receber as crianças todos os Sábados, no turno da tarde.